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Perfil do Acadêmico(a)
Raymundo Carvalho Guimarães
- Cadeira:
- 32
-
Naturalidade:
- Brejinho, município de Passagem Franca, MA
- Data de Nascimento:
- 16 de julho de 1899
- Data de Falecimento:
- 12 de fevereiro de 1998
- Data da Eleição
- 10 de abril de 1980
- Data da Posse
- 15 de agosto de 1980
- Recepcionado(a) por:
- José Chagas
- Antecedido(a) por:
- Félix Aires
Nasceu na fazenda Brejinho, município de Passagem Franca-MA, a 16 de julho de 1899 e faleceu em São Luís, a 12 de fevereiro de 1998. Viveu sua infância e juventude entre Buriti Bravo (então distrito de Picos – atual Colinas), Caxias e Rio de Janeiro, cidades onde estudou, trabalhou e fez parte de movimentos culturais.
No Rio de Janeiro (1918-1920) trabalhou no Jornal do Brasil e escreveu para diversas publicações, a exemplo do Jornal das Moças e de O Malho. Pela mão de seu irmão Antônio Carvalho Guimarães, participou da vida literária daquela metrópole e conheceu pessoalmente todas as grandes figuras da época.
De volta ao Maranhão em 1920, fundou jornais em Caxias, Buriti Bravo e Picos, integrou movimentos culturais e exerceu grande papel na luta pela criação do município de Buriti Bravo.
Teve extensa colaboração publicada na imprensa de São Luís, desde os tempos de A Hora (redigida por Nascimento Moraes e Joaquim Aires), Notícias (de Astolfo Serra), ainda colaborou em O Imparcial, Jornal Pequeno, O Debate e O Estado do Maranhão.
Pertenceu ao Grêmio Viriato Corrêa (de Buriti Bravo), ao Grêmio Cultural Coelho Neto (de Caxias) e à Academia dos Novos (de São Luís). Foi membro da Associação Brasileira de Imprensa e do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão.
Prefeito de Passagem Franca em 1931, tornou-se a seguir Coletor de Rendas Estaduais, cargo em que se aposentou, após importantes funções comissionadas, citando-se, entre elas: Diretor da Recebedoria de Caxias, Diretor-geral do Departamento das Municipalidades, Diretor da Secretaria do Conselho de Contribuintes e Diretor da Divisão da Receita do Tesouro.
Eleito suplente de Deputado Estadual em duas legislaturas, foi sempre convocado à Assembleia Legislativa. Também dirigiu o IPEM – Instituto de Previdência do Estado do Maranhão.
Agraciado, em 1986, com a Medalha do Mérito Timbira.
- “Buriti Bravo, nesga de sertão”. SIOGE. São Luís, 1979.
- “Esparsos colhidos”. SIOGE. São Luís, 1986.
Sua produção poética acha-se publicada em jornais e revistas maranhenses.