Félix Vicente Aires, poeta e beletrista maranhense, nascido em Buriti Bravo, MA, em 14 de janeiro 1904 e faleceu em São Luís em 16 de novembro de 1979. Médico-Veterinário do Ministério da Agricultura. Desempenhou cargos de chefia nos Estados de São Paulo, Paraná e Guanabara, onde foi radicado e colaborador na imprensa. Consolidador do verso monossilábico em língua portuguesa e seu maior expoente. Titular eletivo da Academia Maranhense de Letras, delegado da mesma na Federação das Academias de Letras do Brasil. Sócio-fundador da Academia Brasileira de Trova e Honorário da Academia Piauiense de Letras. Pertenceu ao PEN Clube do Brasil, Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes, Associação Brasileira de Imprensa (ABI), União Brasileira de Escritores, Sociedade de Homens de Letras do Brasil, Centro Cultural “Euclides da Cunha”, Academia de Letras “José de Alencar”.

1. Buriti Bravo.
2. Poema aos Imortais.
3. Apanágio.
4. Os Mais Lindos Sonetos Piauienses.
5. Ouro Bravo.
6. O Natal na Poesia Brasileira.
7. Relâmpagos.
8. Os Menores Versos da Língua.
9. Rosal Fraterno (em co-autoria com outros poetas).
10. Antologia de Sonetos Piauienses.
11. Antologia de Sonetos e Excertos Catarinenses.