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Perfil do Patrono
Luís Antônio Vieira da Silva (Visconde de Vieira da Silva)
- Cadeira:
- 28
-
Naturalidade:
- Fortaleza, CE
- Data de Nascimento:
- -2 de outubro de 1828
Luís Antônio Vieira da Silva nasceu em Fortaleza, Ceará, a 2 de outubro de 1828 e faleceu no Distrito Federal, a 3 de novembro de 1889. Não obstante a naturalidade ocasional, era e foi, de fato, maranhense que, membro de tradicional família da província, a que sempre esteve ligado pelo sangue, pelas tradições, pela educação e pelo domicílio; foi seu pai o Dr. Joaquim Vieira da Silva e Sousa, ministro da Marinha em 1855, e sua mãe Columba de Santo Antônio de Sousa Gayoso, filha do Tenente-Coronel Raimundo José de Sousa Gayoso, nome também ligado à história e letras maranhenses. Formado em leis e cânones pela Universidade de Heidelberg, alçou-se a uma posição de especial relevo no cenário político do Segundo Império não só pelo prestígio, que lhe emprestava o nome, como, e principalmente, por sua inteligência, cultura e personalidade invulgares. Homem de letras notabilizou-se como publicista, orador e historiador. Foi deputado, senador, ministro e conselheiro de estado; presidente da Província do Piauí e Grão-Mestre da Maçonaria. Pedro II fê-lo Cava1eiro da Casa Imperial e da Ordem da Rosa e agraciou-o com o título de Visconde de Vieira da Silva. Foi sócio honorário do Ateneu Maranhense, correspondente da Academia Real das Ciências, de Lisboa, e membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro. E’ patrono das cadeiras nº 28, da Academia Maranhense de Letras, fundada por Carvalho Guimarães e nº 23, do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, fundada por Domingos Américo de Carvalho.
- “História interna do Direito Romano Privado, até Justiniano” – Rio de Janeiro, 1854.
- ”O Ciganinho do Norte”, poesias – Rio de Janeiro, 1854.
- “História da Independência da Província do Maranhão” – Tipografia do Progresso – São Luís, 1862;
- “Questão religiosa” – Rio de Janeiro, 1873.
- “Voto de Graças” – Rio de Janeiro, 1874.
- “Fôrça Naval” – Rio de Janeiro, 1878.