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Perfil do Acadêmico(a)
Raimundo Nonato da Silva Santos (Nonnato Masson)
- Cadeira:
- 21
-
Naturalidade:
- Araioses, MA
- Data de Nascimento:
- 28 de fevereiro de 1924
- Data de Falecimento:
- 08 de março de 1998
- Data da Eleição
- 11 de outubro de 1984
- Data da Posse
- 24 de janeiro de 1986
- Recepcionado(a) por:
- Evandro Sarney
- Antecedido(a) por:
- Salomão Fiquene
Nonnato Masson, nome literário de Raimundo Nonato da Silva Santos.
Nasceu em São Luís, a 28 de fevereiro de 1924 e faleceu em 08 de março de 1998. Desde muito cedo, ainda estudante secundarista, sentiu-se chamado à principal vocação de sua vida: o jornalismo, que passou a praticar logo na escola, como principal redator do jornalzinho manuscrito Garriça.
Até 1956, militou na imprensa de São Luís, como chefe de reportagem ou secretário de O Combate, Correio da Tarde, Jornal do Povo e Pacotilha/O Globo. Nesse ano, transferiu-se para o Rio de Janeiro, indo trabalhar no Jornal do Brasil, onde se aposentou em 1980.
O trabalho no Jornal do Brasil coincide com uma das fases mais brilhantes desse grande órgão da imprensa nacional, cabendo a Nonnato Masson viver os grandes momentos de modernização daquele órgão, sob a liderança de Odylo Costa, filho. Testemunha presidencial de todas as Copas do Mundo ocorridas nesse período, viajou, também, pela Europa e Américas, em missões jornalísticas.
Autor de grandes reportagens, percorreu, em viagem de quase um ano, o interior do Brasil, daí resultando a série” Brasil, Brasis, Brasileiros”.
Nonnato Masson foi chefe da sucursal da EBN – Empresa Brasileira de Notícias em São Luís.
- “Brasil, Brasis, Brasileiros”, reportagem.
- “Aventura sangrenta do cangaço”, reportagem, revista Fatos e Fotos, 1961.
- Inês é morta”, crônica. Serviço de Imprensa e Obras Gráficas do Estado, 1984.
- “Corpo de moça”, crônica. Serviço de Imprensa e Obras Gráficas do Estado, 1984.