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Perfil do Acadêmico(a)
Achilles de Farias Lisboa
- Cadeira:
- 14
-
Naturalidade:
- Cururupu, MA
- Data de Nascimento:
- 28 de setembro de 1872
- Data de Falecimento:
- 18 de abril de 1951
- Data da Eleição
- 23 de junho de 1945
- Data da Posse
- 09 de dezembro de 1945
- Recepcionado(a) por:
- Nascimento Moraes
- Antecedido(a) por:
Aquiles de Faria Lisboa nasceu em Cururupu, a 28 de setembro de 1872 e faleceu em São Luís, a 18 de abril de 1951. Farmacêutico pela Faculdade da Bahia e doutor em medicina pela Universidade do Rio de Janeiro, fez da profissão médica um apostolado, mas foi, sobretudo, um homem de ciência, granjeando nomeada como botânico e leprólogo. Espírito irrequieto e inteligência fácil, aliados a sólida cultura, fizeram-no um plumitivo elegante e fecundo, tudo concorrendo para, em sua geração, assegurar-lhe posição de merecido destaque. Homem público que soube ser eficiente e probo, foi Delegado Geral do Recenseamento no Maranhão (1920), Prefeito Municipal de Cururupu, Diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Governador do Maranhão (1936). Fundou, no Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, a Cadeira nº 17 (Frei Custódio Serrão) e na Academia Maranhense de Letras sucedeu a Antônio Lôbo, fundador da Cadeira nº 14 (Nina Rodrigues).
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- “O serviço do algodão e o seu insucesso”. Tip. Leuzinger – Rio de Janeiro, 1916.
- “Osvaldo Cruz” – São Luís, 1917.
- “Discursos”, com Urbano Santos. Imp. Oficial – São Luís, 1918.
- “Questões de interesse público” – São Luís, 1921.
- “Considerações gerais sobre o problema biológico da seleção”. Imp. Oficial a. – São Luís, 1921.
- “Pelo Maranhão” – São Luís, 1922.
- “Pela Honra do Maranhão”. Imp. Nacional – Rio de Janeiro, 1925.
- “Divulgação do ensino primário” – Rio de Janeiro, 1926.
- “Em defesa do regime pervertido e do Maranhão arruinado”. Imp. Nacional – Rio de Janeiro, 1926.
- “O melhor meio de divulgação do Ensino no país”, tese premiada pela Academia Brasileira de Letras.
- “A Lepra sob o ponto de vista da hereditariedade mórbida”, publicação oficial do governo do Pará – Belém.
- “Pela Pátria, contra a Lepra, o mais perigoso dos seus inimigos” – Rio de Janeiro, 1932.
- “Homenagem do Jardim Botânico à memória de Goethe” – discurso. Tip. do Ministério da Agricultura – Rio de Janeiro, 1932.
- “Razões de queixas e esperanças do Maranhão” – São Luís, 1934.
- “Homenagem do Jardim Botânico do Rio de Janeiro à memória de Warming”. Imp. Oficial – São Luís, 1935.
- “O plano de um governo e a razão de uma oposição” – São Luís, 1935.
- “Carta do Marquês de Pombal” – São Luís, 1935.
- “Catecismo Cívico” – São Luís, 1935.
- “Dois discursos do General Daltro Filho” – São Luís, 1935.
- “A homenagem do Maranhão ao General Daltro Pilho” – São Luís, 1936.
- “Os problemas dos Jardins Botânicos” – São Luís, 1936.
- “Catecismo de Defesa contra a Lepra”, publicação do Rotary Club – São Luís, 1936.
- “Necessidades de um Convênio Internacional Sul-americano para a defesa comum contra a Lepra”, tese aprovada no Congresso Rotário de Valparaíso, Chile.
- “O Problema da Paz”. Imp. Oficial – São Luís, 1947.
- “Profilaxia da Tuberculose”. Serviço de Imp. Oficial – São Luís, 1949.
- “De Euclides a Einstein”. Serviço de Imp. Oficial – São Luís, 1950.
- “Como e quando poderá vir a Paz Universal”, Serviço de Imp. Oficial – São Luís, 1951.
- “Reglas y Consejos sobre investigación cientifica”, de Santiago Ramon y Cajal, na tradução portuguesa.
E inúmeros opúsculos mais que elevam o total de seus trabalhos publicados a meia centena.