Alarico José da Cunha nasceu em São José dos Matões, hoje Município de Matões – Maranhão, a 31 de dezembro de 1883. Dedicou-se a pesquisas folclóricas e ao jornalismo, incursionando às vezes pela poesia. Foi vice-cônsul de Portugal em Parnaíba, no Estado do Piauí, e sócio efetivo da Academia Piauiense de Letras. Na Academia Maranhense de Letras ocupa a Cadeira nº 30, patrocinada por Teixeira Mendes.

1. “Discurso Maçônico” – 1914.
2. “Ode à mendiga”, poemeto – 1923.
3. “Exaltação à beleza”, poesia – 1929.
4. “Oração fúnebre”, discurso – 1932.
5. “Cinema falado”, folclore – Parnaíba, 1932.
6. “Nostalgia do céu”, poemeto, Emp. Graf. Renascença – Parnaíba, 1932, 19 p.
7. “Panegírico de um justo”, discurso – 1935.
8. “Talking Pictures” (versão inglesa de “Cinema Falado”) – Parnaíba, 1940.
9. “Campanha pró-Preventório”, sonetos – 1941.
10. “O Dia do Trabalho”, discurso – 1941.
11. “A epopéia de Toulon”, poesia – Parnaíba, 1942.
12. “As exéquias de D. Franciscos”. Gráfica Americana – Parnaíba, 1944.
13. “A libertação da França”, poema – Parnaíba, 1944, 8 p.
14. “Teixeira Mendes”, discurso in “Diário de São Luís”, ed. de 19 de novembro de 1950 – São Luís.
    E mais os seguintes trabalhos: “Impressões de Tutóia”; “Meus primeiros versos”; “Portugal na Parnaíba”; “Miscelânea poética”; “Reminiscências de antanho” e “Psicologia matuta” (folclore).