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Perfil do Acadêmico(a)
José Carlos Lago Burnett
- Cadeira:
- 05
-
Naturalidade:
- São Luis, MA
- Data de Nascimento:
- 15 de agosto de 1929
- Data de Falecimento:
- 02 de Fevereiro de 1995
- Data da Eleição
- 23 de março de 1954
- Data da Posse
- 27 de outubro de 1954
- Recepcionado(a) por:
- Arnaldo Ferreira
- Antecedido(a) por:
Nasceu em São Luís, a 15 de agosto de 1929 e faleceu no Rio de Janeiro em 02 de fevereiro de 1995. Jornalista de grandes e admiráveis recursos, exerceu praticamente todas as funções de sua profissão: repórter, cronista, editorialista, redator, chargista, editor. Trabalhou em diversos jornais de São Luís, onde alcançou grande nomeada como cronista da cidade. Poeta e humorista de fina sensibilidade.
Pertenceu ao Centro Cultural Gonçalves Dias e posteriormente integrou o grupo da Movelaria. Mudando-se para o Rio de Janeiro, trabalhou na imprensa, encerrando sua militância profissional em destacada posição no Jornal do Brasil. Sempre ligado a jornais, neles colaborou esporadicamente.
Nacionalmente conhecido e reconhecido como autor de textos jornalísticos elegantes, claros e fluentes, foi constantemente convidado por universidades e associações profissionais para proferir palestras e participar de encontros sobre comunicação social.
Estreou com o livro “Estrela do céu perdido” (1949), que lhe valeu verdadeira consagração. A crítica nacional unanimemente aplaudiu o jovem poeta. Burnett presentemente dedicou-se ao jornalismo rádio. Na Academia Maranhense de Letras, ocupou a Cadeira nº 5, fundada por Fran Paxeco e que tem como patrono Celso Magalhães.
- “Estrela do céu perdido”, poesia. Edição do Centro Cultural Gonçalves Dias – São Luís, 1949.
- “O Ballet das palavras”, poesia. Edições Afluente – São Luís, 1951, 39 p.
- “Os elementos do mito”. Edições Afluente – São Luís, 1953. 58 p. ilustr.
- “50 poemas de Lago Burnett”. São José, Rio de Janeiro, 1959.
- “De jornal em jornal”, prosa. Record, Rio de Janeiro, 1968.
- “Pequeno guia de defesa do consumidor”, prosa. Civilização, Rio de Janeiro, 1976.
- “A língua envergonhada e outros escritos sobre comunicação”, prosa. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1976.
- “0 mito da poupança na farsa dos carnês” (Peter Kellemen: o brasileiro é antes de tudo um trouxa), prosa. Civilização, Rio de Janeiro, 1976.
“Três momentos de liberdade”, prosa. SIOGE, São Luís, 1984.